Este blog tem o intuito de promover o samba produzido em sampa, mas, quando recebemos um mestre do samba na nossa cidade, não podemos deixar de comentar. De 19 a 25 de junho, às 18h30, o cine sesc exibe o documentário Walter Alfaiate - A Elegância do Samba. Na quarta-feira, dia 24, exibição especial às 21h30, com a presença de Walter.
Nascido em 1930 e criado em Botafogo, Walter era frequentador assíduo dos blocos carnavalescos cariocas. O apelido é uma alusão a sua profissão, alfaiate, que começou aos 13 anos. Foi integrante da Ala de compositores do bloco da Mocidade Alegre de Botafogo, Bloco do Funil, São Clemente e Foliões de Botafogo.
Apesar do samba de qualidade, Walter só foi reconhecido quando conheceu outro ilustre morador de Botafogo: Paulinho da Viola, que gravou três canções de Alfaiate: Coração Oprimido, A.M.O.R. Amor e Cuidado, Teu Orgulho Te Mata. Walter foi crooner em Copacabana e compos mais de 200 sambas. Na década de 80 entrou para a Portela, mas mesmo apesar da trajetória e de ser referência em samba no Rio, ele nunca teve seu talento reconhecido pelas gravadoras (o que não é muito raro na história de muitos sambistas no País todo).
Seu único disco foi Olha Aí, de 1998, produzido por Aldir Blanc e Marco Aurélio. Aldir, aliás, é um dos artistas que participa do documentário, que conta com a presença de Sérgio cabral, Regina Casé, Paulinho da Viola, Beth Carvalho, Cristina Buarque de Hollanda, Zeca Pagodinho e Nei Lopes.
Nascido em 1930 e criado em Botafogo, Walter era frequentador assíduo dos blocos carnavalescos cariocas. O apelido é uma alusão a sua profissão, alfaiate, que começou aos 13 anos. Foi integrante da Ala de compositores do bloco da Mocidade Alegre de Botafogo, Bloco do Funil, São Clemente e Foliões de Botafogo.
Apesar do samba de qualidade, Walter só foi reconhecido quando conheceu outro ilustre morador de Botafogo: Paulinho da Viola, que gravou três canções de Alfaiate: Coração Oprimido, A.M.O.R. Amor e Cuidado, Teu Orgulho Te Mata. Walter foi crooner em Copacabana e compos mais de 200 sambas. Na década de 80 entrou para a Portela, mas mesmo apesar da trajetória e de ser referência em samba no Rio, ele nunca teve seu talento reconhecido pelas gravadoras (o que não é muito raro na história de muitos sambistas no País todo).
Seu único disco foi Olha Aí, de 1998, produzido por Aldir Blanc e Marco Aurélio. Aldir, aliás, é um dos artistas que participa do documentário, que conta com a presença de Sérgio cabral, Regina Casé, Paulinho da Viola, Beth Carvalho, Cristina Buarque de Hollanda, Zeca Pagodinho e Nei Lopes.
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